Re: [Herege] Time 2 - Segurança de vilarejo

[Sarutobi Subaru]

Subaru nota algum ardil sendo feito por sua equipe, pela disposição da sensei e do seu companheiro. Mas sem saber o que seja, permanece calma e discreta, seguindo enquanto caminham.

[Koi]

Sem mais postagens, nesse dia nada muito especial acontece. Se ninguém for fazer mais nada, apenas caminham de dia e podem avançar para a cena da noite, com o plano de Yasu.

[Sarutobi Subaru]

Segue o fluxo!

[Lee Yasu]

Com toda a equipe reunida em um canto um pouco distante, Yasu previamente informa para os guardas que façam apenas uma inspeção de boas vindas. Sem nenhum tipo de verificação de documentos ou revista, apenas uma enrolação para que as pessoas demorem a entrar e de tempo hábil suficiente para que Hansou vasculhe as vestimentas de todos que vão chegando para identificar possíveis assassinos ou pessoas afim de causar o mal para a família.

"Certo pessoal, agora teremos que nos focar bem na situação. O evento acontecerá amanhã, mas nossa missão começou desde o dia em que pisamos os pés aqui. Yeah!"

Bate no ombro de Hansou para que ele ative o Byakugan e faça a revista.

Hansou:

"Yeah! Pode deixar sensei. Mas hey, uma coisa que eu não falei e esperei o momento de ficarmos a sós, mas a moça que fez o tour conosco estava cheia de hematomas pelo corpo hein. Acho que está sofrendo algum abuso, por isso está toda reclusa."

E ativa o Byakugan para iniciar as revistas.

Spoiler:

[Koi]

Começa a se formar uma fila, com algumas carruagens e outros andando a pé. As pessoas que estão chegando começam a ficar impacientes e há algumas pessoas da vila participando da revista: basicamente policiais e guardas.

Nada suspeito num primeiro momento, mas começa a se formar uma multidão e começam a reclamar. Seus clientes podem não ficar contentes com isso, mas até aqui está tudo caminhando bem.

[Sarutobi Subaru]

Subaru se prontifica para ajudar na revista com os policiais. Ela espera para ver se aceitam um par extra de mãos como auxílio.

[Koi]

"VEJA SÓ, MERECEMOS RESPEITO SEU PALERMA. SOMOS A FAMÍLIA OBURO, COMERCIANTES DE JOIAS DO PAÍS DA ÁGUA!"

Estoura uma confusão perto de Subaru. Uma mulher bem histérica quase agride um policial, sendo segurada pelo cocheiro de sua carruagem. Está irritada com isso tudo de revista.

[Sarutobi Subaru]

"Precisa de ajuda, senhor?" Subaru se prontifica, também preparada para intervir fisicamente a favor do pobre funcionário. Ânimos exaltados não são bons para um começo de evento.

[Koi]

"Sim! Preciso"

Ele quase agradece Subaru por oferecer sua ajuda. No instante seguinte o cocheiro bobeia e a mulher avança, dando um golpe de bengala na cabeça do homem. Ia ficar um belo de um galo ali.

"Aprende agora! Hei, você, menina, vai impedir a Família Oburo de entrar também?"

Agora era com Subaru e sua diplomacia.

[Sarutobi Subaru]

"Esta que lhe fala* terá de fazê-lo, se não seguir como todos os outros. Verificar a segurança é importante inclusive para a família Oburo, que imagino gostaria de estar segura sem nenhum delinquente passar com uma arma escondida. Portanto, tais procedimentos são necessários. Quem lhes fala e que atesta o bom trabalho destas pessoas é Sarutobi Subaru, aparentada da família Tachibana, com relação ao lorde feudal do País do Fogo. É com muita folga que conheço a senhora e sua nobre família" ela realiza uma curvatura de corpo reverente e de acordo com protocolo "E ansiosa em presenciar sua colaboração de forma cívica aos olhos de todos"

Até porque, mesmo em outro país a família da nobreza ainda tem mais peso que outras famílias importantes vamos mexer com a psicologia deste povo rico, vamos

*forma polida de se comunicar em japonês, bem arcaica, não é de uso popular e é o mais próximo traduzido em português (referência: Rurouni Kenshin, mangá, e pesquisa própria)

[Koi]

"ELES ROUBARAM DINHEIRO DOS MEU AVÓS!"

Ela avança com a bengala para dar na sua cabeça, sem muita efetividade. Mexer com a psicologia do povo rico também é mexer com suas intrigas e rusgas do passado, ainda mais em termos de diplomacia entre países.

"Mulher, pare!"



Mais ágil que Subaru pode reagir, a mulher histérica e golpeada por outra que vem de trás. Leva uma correntada atrás do joelho e cai no chão, sem reagir.

"A Família Oburo sabe que os Tachibana não os roubaram, porque foi a família Nagoya que mediou o acordo. Por sinal, eu sou a segurança deles e vocês estão nos atrapalhando. Abram caminho para as correntes"

A mulher fala, firme. Recolhe suas correntes e espera abrirem caminho para seguir espaço. A gorducha caída no chão fica reclamando, mas logo o cocheiro a acude e leva de volta. Brigas políticas? Sim, resolvidas na corrente.

"E você, Sarutobi Subaru, sim? É um imenso prazer lhe conhecer. Nós do interior ouvimos falar de sua família, mas é raro podermos conhecer alguém tão nobre. A família Nagoya deseja entrar, e podem revistar-nos. Não há mal nenhum nisso"

Comenta. Parecia confiante.

[Sarutobi Subaru]

*-* Sugoi

"Oh, agradeço senhorita, por sua ajuda" Subaru está um tanto abalada pela irracionalidade daquela mulher, mas como advertiu bem seu contato com o Sol Negro (OFF: críticos do item especial ainda se arrepiam pela associação mwuahahaha), tem de confiar desconfiando de pessoas poderosas "Posso ter por gentileza seu nome?" ela se curva, bem agradecida mesmo.

[Sarutobi Subaru]

:X ?

[Koi]

"Matsuno, apenas uma guarda costas"

Ela se apresenta, depois volta aos afazeres se Subaru não interromper ou fizer alguma pergunta. O comboio segue e agora sem muitos problemas.

Subaru fará algo mais? Senão avançaremos ao dia seguinte após a revista. As ausências dos demais vem sendo computadas e logo começam sanções.

Apenas tive um dia difícil, perdão

[Sarutobi Subaru]

Relaxa, só postei porque quero moeda (hahaha) e perdi em uma semana pela ausência de e-mails que pragueja esta conta (tive de postar e deletar com Yamiyo para marcar o tópico e começar a enviar mensagens de postagens, credo).

Subaru se junta aos demais, e aguarda a transição do dia. Está pronta para o evento em si.

[Koi]

Desculpe a demora do post, esse eu queria que ficasse agradável de se ler e precisava entrar emocionalmente no clima feliz disso.
Algumas considerações:

- Ausências prolongadas e não justificadas seriam punidas com o critério do Narrador, como dito no começo. Sendo assim, Yasu, Chobi e Hansou removidos do evento. Algo os acomete e não podem mais participar, alguma doença dos países frios que os deixa de cama. Subaru é mais resistente e não fica doente, por milagres da narração.
- A dificuldade para Subaru será ajustada e o plot remodelado em alguns pontos, evidentemente, para que não se prejudique com a cena que nada tem seu jogador a ver e mantenha sua diversão, o mais interessante. Obviamente seus louros também serão maiores em caso de sucesso.

Avançamos no tempo, é o dia do evento:

A cidade se ilumina logo com o primeiro raio de sol. Barracas se abrem e pessoas começam a se mobilizar pelas ruas. suaves músicas tocam ao fundo em diferentes pontos, alguns de bandas oficiais e outros de músicos errantes tentando conseguir seu sustento. Tudo isso faz a cidade fervilhar e parecer alegre, mesmo entre as pessoas mais pobres e que Subaru pode reconhecer por estarem mais pobremente vestidas (Já que ela conhece de nobreza, isso é fácil notar).

Spoiler:

Em todos os pontos, a vida fervilha, como ela poucas vezes viu. Enquanto na sua vila natal pessoas choram com a morte precoce da Hokage-sama Mariko, aqui ela, alheia a isso, pode experimentar momentos de êxtase social e grande alegria, ao menos aos olhos de quem vê.

Para Subaru, ela sabe que está sozinha agora com os demais fora de combate. No dia da revista, com Hansou já dando sinais de doença, não foi tudo que foi pego por seus olhos. Obviamente viu da ninja da corrente e das duas famílias que brigavam, mas tudo mais que aconteceu ela pode estar alheia. Aquela mulher era uma ninja, sem dúvidas, e pode haver outros.

O fato das pessoas estarem tão bem vestidas atrapalha um pouco decifrar seus reais interesses ali. Tinha uma grande força policial da própria cidade e muitos guarda costas das famílias, muitos mal encarados. Para os civis, era um clima agradável, mas para a ninja treinada e aliada do sol negro, sabia que por trás das coisas sempre pode se esconder algo. É legítimo ela sentir essa tensão no ar, por todo seu histórico.

Subaru tem que definir como age.

O sol ainda não nasceu e a cerimônia começa com os primeiros raios do dia. Como tivemos um avanço no tempo, pode definir sua posição. Toda família e prefeito que você tem de proteger está dentro da prefeitura e logo ao lado de fora há um grande palco com palanque, de onde será conduzido o cortejo. Depois disso, uma grande área aberta dessa típicas de prefeitura, onde a multidão se colocará de pé para ver. Atrás disso, começam os bairros e tem barracas com músicas, comida e shows de rua com gente fazendo malabarismo, engolindo espadas e outras coisas. Além de um cortejo, acabou se tornando uma enorme festa.

Diga sua posição, e então começamos.

[Sarutobi Subaru]

Rafael, Jhon e Alain, vocês me pagam, o propósito era nos divertirmos juntos D: DIABOOOO TODO RESET É ISSOOOOO

*A-ham* (recompondo-se)

A noblesse kunoichi decide explorar possibilidades, porque sozinha tudo será muito mais complicado de gerenciar. Ela se move para um canto discreto e relaxa a vista. Lembra que seu pai, que não é da nobreza originalmente (do Clã Sarutobi), a ensinou a "ver, e não apenas enxergar" nas multidões porque a obrigação dela seria ajudar e não se separar deles, distinguindo-se só por sua ascendência. Ela relaxa a vista, deixa o olho vagar e não estressa em procurar problemas ou pessoas complicadas, como um ninja faria de vigília. Move os olhos contemplando tudo e deixando a visão periférica trabalhar. É um bom método para perceber coisas que se destacam, como alguém em desarmonia com outros (triste, encolhido em um canto) ou coisas assim.

Então, sem métodos de investigar em todos os lugares, ela se deixa ter a mesma contemplação de um popular na multidão, e procura ver o que capta de diferente nesta primeira tentativa. Se não conseguir espiar algo diverso, então procurará caminhando pela periferia da festa, quem esteja fora dela.

[Koi]

Você acaba por notar alguém que destoa e que você conhece: a mulher das correntes do dia anterior. Elá está andando sozinha com uma roupa mais pesada, de modo que as correntes do outro dia não são evidentes. Está distraída, mas seu olhar e atenção como de um ninja chama sua atenção.

[Sarutobi Subaru]

Subaru manterá ela em sua visão periférica (tática do olho mas não encaro) e a segue pela multidão como se procurasse outra coisa. Bom, vamos ver até onde isto a leva.

[Jiraiya]

Ela entra num beco e sai de sua visão periférica. Um instante depois, entra outra silhueta no beco, que não identifica ser homem ou mulher.

Para seguir, terá que ir na direção do beco. Visão periférica não lhe basta nesse caso. Vai em frente ou toma outra ação?

[Sarutobi Subaru]

Ela procura cobertura, algo que lhe esconda, enquanto espia. Claro, pode ser apenas um encontro romântico ou qualquer coisa pessoal, mas não custa arriscar. Ainda mais sem backup

Sem backup.
Meu afeto pessoal pelo antigo time Daikokuten, que nem para justificar pelo zap que não vão postar fizeram:

[Koi]

Quando você entra, o que estava coberto tira a capa.



"Esperávamos você, ninja da nobreza. Gostaríamos de conversar, pacificamente"

Ele tem uma espada, mas está na bainha. Ao que parece, esperavam por Subaru.

"Alguém precisa ser detido, e garanto que é de seu interesse..."

A mulher fala, ao lado do outro. Subaru acreditará neles e datá espaço para fala?

[Sarutobi Subaru]

"Considerando que imagino que seja sobre a situação que esteja sendo escondida por trás deste evento, eu escutarei" ela rebate, sem nem hesitar, com confiança. Porque esteve atenta a elementos sutis e outros nem tanto demonstrando que algo está podre no reino da Dinamarca (provérbio famoso) e mesmo que não seja perceptiva a ponto de descobrir o que é, alguma coisa se desenrola sem o conhecimento dos ninjas da Folha "Vamos falar, sem necessidade de puxar nossas armas"

E mesmo que fosse algo contra os objetivos de sua missão, eles não atacaram e ela usa sua armadura. Persuasão por genjutsu ou similar não funcionaria com ela, o que a torna apta a negociar sem medo de ser iludida fora fala mansa.

[Koi]

"Esqueça tudo que sabe, pois eu sou Mustachi e ela, Hibana"

O homem toma a palavra, tranquilo.

"Estamos aqui sendo pagos para cometer um atentado, mas não é de nosso interesse mais seguir nessa missão, não com vocês envolvidos. Não é inteligente para pessoas como nós se envolver com Konoha"

Ela se coloca ao lado dele, concordando.

"Estamos propondo um acordo, pois há alguém que você procura ao nosso lado e a recompensa por sua cabeça é maior que a que estamos sendo pagos, e queremos tomá-la para nós"
"Veja bem, é um acordo simples. Nós ajudamos você a deter o que foi planejado para esse dia e a capturar o 'Diabo', e sua recompensa fica conosco, o que acha? É ficar do nosso lado ou aceitar o que vem a seguir, e estamos agindo apenas por dinheiro, que vocês têm de sobra"

O "diabo", Subaru sabia quem era pelas suas informações vindas do Sol Negro. Agora resta a ela se posicionar sobre essa situação.

[Sarutobi Subaru]

"Aceito seus termos. Não temos interessa na recompensa dele. Só por curiosidade, o pagante é a própria Kirigakure?" ela confirma este último dado, porque se o Diabo simplesmente sumir do mapa, pode ser contraditório à sua missão.

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