Re: [Herege] Time 1 - Investida direta

[Koi]

A agulha de Hatsumei erra, porque ele está se mexendo e logo se livra das correntes. Não é tão fácil acertar alguém assim se mexendo, ainda mais com tudo acontecendo.

No entanto, Suijin usa inoculação e não um projétil. Sendo bem rápido, consegue se aproximar e enfia a lâmina. Rapidamente o chakra se espalha e ele até consegue se livrar das correntes da técnica de selamento, mas vai travando depois até que cai no chão, semi imóvel. Não imobiliza ele totalmente por ser bem forte, mas não consegue se mover o bastante para se levantar ou lutar.

[Touken Shuichi]

— Tudo controlado, capitão, mas eu aceitaria uma ajudinha pra amarrar e carregar esse carinha aqui.

Camaleão se mostrou realmente forte. Normalmente quem é pego por esse técnica corrupta não costuma nem mesmo mover um dedinho, e ele ainda assim mostrou alguma resistência a ela. Queria então aproveitar a brecha e pedir a ajuda de Yamiyo, que é bem mais forte que eu e deve ter seus truques para deixá-lo quietinho depois do efeito paralisante passar (me empresta umas cordinhas de osso, quase momolado).

[Gekko]

Hatsumei observa. Foi praticamente inútil nesta luta, mas é isto ai. Ela nada fala, por enquanto. Estava preocuoada que talvez, mais oponentes aparecessem. Por sorte, 3 de seus autômatos estavam na cabine principal pra ajudar e proteger o maquinista,  o que é bem mais seguro.

- Será que foi só isto? Acho que o plano deles deve contar com mais pessoas ou problemas a frente no caminho. Aye, o que acham? -

Depois das missões com Akio onde tudo tinha uma surpresa atras da outra, a garota estava acostumada a sempre esperar algo pior depois. Seria agora igual?

[Yamiyo]

Yamiyo desce até a dupla lá embaixo.

"Sou só eu ou está calor aqui? Que foi, usaram jutsus de fogo?" aí ele olha Suijin com cara de desarrumado pelo combate, tão sexy ali, que sente uma pressão embaixo nas calças "Aham... alguma ajuda?". Sorte que ele não fica vermelho tão fácil. O cabelo naquele tom ajuda a disfarçar.

[Koi]

"Se conseguir prender ele, podemos seguir viagem. Você, mulher, abaixe essa arma. Sabe que vamos precisar prendê-la"

A mercenária estende as mãos e é amarrada. Yamiyo pode optar por fazer o que quiser com o urubu e todos tem liberdade para prender o Camaleão. Ele não vai voltar antes de vocês conseguirem fazer algo.

Descrevam como fazem e podemos ter um avanço no tempo, já com os inimigos presos. a situação parece mais calma agora e o trem segue em paz.

[Yamiyo]

Mais fios bem entrelaçados para segurar o Camaleão, saindo. Yamiyo capricha nos nós para se ele puxar tentando sair, apertem mais até que aprenda a não resistir.

Stamina: 43* - 10 = 33

*Já corrigi os PENs de Yamiyo pelas novas regras de transcendência, a partir deste post.

Seria bacana um censo, deixar tópico aberto, para qual regra é adotada (esta conta pegou PENs). Se não engano só tiveram três pegando (o perdido King, e Naomi e Yamiyo, todos adotando Resistência).

[Gekko]

- Então gente, é isto? -

A garota está em dúvida, esperando o desenrolar da situação mas preparada para mais eventualidade que estavam por vir. Vai que um novo oponente surpresa aparece aí do nada?

[Touken Shuichi]

— É, rolou um pouco de fogo por aqui, Hatsumei-chan parece gostar de soltar fogo em lugar fechado.

O comentário sai em tom de piada mas na verdade foi a forma que achei de chamar a atenção da jovem sem parecer muito grosso. Aquela fênix podia ter dado errado de tantas maneiras diferentes que olha... Melhor nem pensar. No fim, acabo passando a mão pelo cabelo, jogando-o para trás já que ficou desarrumado depois daquela luta toda. Acabo percebendo um olharzinho por parte de Yamiyo, mas sem saber o que era só me resta sorrir ingenuamente e...

— Se machucou?

Quer dizer, né, claro que ele não se machucou. Mas talvez uns machucadinhos pudessem ser a desculpa pra uma passadinha no quarto dele quando a missão acabar. Eu sou médico, sabe.

[Gekko]

- Obrigado por ter tentado ajudar da forma que era possível Hatsumei. Sua técnica de fogo de restrição facilitou meu trabalho e me ajudou a não sair com mais do que o cabelo bagunçado. Valeu mesmo. -

A garota resmunga de canto, "quase" chateada com o comentário de Suijin. Ela percebeu seu erro, mas no fim isto ajudou, não? A única questão é... Os comunicações estão ligados ainda,  não é? Nem ela lembrou.

[Yamiyo]

"Ah, não, está tudo em ordem" Yamiyo passa a mão pelo cabelo "Viu, nem assanhou, a pomada que botei ainda está no lugar. Quer dizer, mandamos muito bem. Para quem peitou dragão, urubu gigante é passeio no parque"

"Ei, que foi hum?" o jounin chegou agora mas nota o estado emocional da coisinha resmungante ali "Precisa de alguma coisa, tem algo mencionar, hein?"

[Gekko]

- N-não, tudo bem. Tudo ótimo, até! -

A garota cora, ficando mais vermelha que seu cabelo rosado. Suas mãos balançam freneticas em negação com um sorriso esboçando uma tranquilidade falsa do momento. Ela enfim se lembra que o fone estava ligado e que todos, provavelmente a ouviram. Enganada por seu próprio equipamento.

[Gekko]

Double Post pra não perder as moedas do evento.

A garota estava um pouco incomodada com a incerteza do que fazer naquele momento. Seus autômatos garantiam a segurança do maquinista, enquanto ela dá uma olhadela pra fora usando sua lente de aumento e visão de calor para tentar ver se haviam mais aproximações inesperadas no caminho.

Realmente não queria ser surpreendida de forma negativa novamente. Ainda achava aquela dupla pouco para o que havia sido explicado da missão. Mais coisa viria por ai.

[Koi]

Sim, todos ouvem Hatsumei. Mas como a própria líder está preocupada com outras coisas, nem se importa tanto.

"Bem, o negócio é o seguinte..."

Ela reúne com vocês no vagão 1, junto do maquinista. O trem ia a toda velocidade e os autômatos dando conta de colocar carvão na fornalha. Lá fora, a nevasca ficava mais forte e ainda mais difícil de ver o ambiente. Nem é possível discernir se é dia ou noite lá fora, ou que horas são. O trem só segue em frente, cruzando montanhas.

"... Precisamos de alguém para vigiar esses carinhas junto comigo. Vou deixar eles no último vagão, amarrados. E já podemos interrogar os dois..."

Ela espera alguém se manifestar.

"Os demais, podem se dividir e seguimos em vigília. Não sei se teremos mais ataques, mas certamente esses dois devem ter informações sobre o grupo, e precisamos garantir que não se soltem, especialmente o grandão aqui. E então, alguém?"

Pergunta. Os demais, podem se separar e vigiar como quiserem. O dia está na metade e vocês tem prisioneiros para interrogar.  

[Gekko]

- Qualquer dos meus autômatos pode vigiar. Não sentem frio, calor, fome, sono e mesmo que eu durma ou caía inconsciente, continuam ativos continuamente. Também não são afetados por genjutsus. O meu mais forte ainda pode dar conta de enfrentar eles em combate, possui recursos e tem granadas soniferas pra colocar eles dormindo por dias seguidos. Mas não interrogam, por que sou péssima nisto, aye! -

A garota sorri com a última frase, pois era uma realidade. Ela não era nada indicada para interrogatórios.

[Yamiyo]

"Eu vigio" Yamiyo só diz isto, deixando para a Capitã decidir.

[Touken Shuichi]

— Nunca tentei interrogatório, sabe, mas parece divertido. Posso tentar?

Nunca tentei mesmo, e minha noção de interrogar puxa muito pra tortura... E isso eu acho que posso fazer, yay.

[Koi]

"Vamos eu e o loiro, que parece animado"

Ela indica com a mão, e vai com Suijin. Deixa Yamiyo com Hatsumei, no que podem se dividir e fazer como quiserem.

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"Bem... Você é Baza-san, estou certa? Está confortável ai, fome ou sede? Espero que esteja tudo bem e que colabore conosco... Já sabe o que..."

Ela é interrompida.

"Me solte e acabo com sua raça, sua magrela!"
"Bem... Parece que temos um problema com você, como é o nome que ela disse: Camaleão? É um apelido interessante..."

Ele tenta se soltar, em vão. Estava bem cansado e bem amarrado pelas linhas de ossos.

"Suijin-san, acho que o grandão quer mais um banho, o que acha?"

Ela sorri para você (!). É a primeira vez que ela demonstra isso e parece um pouco sádica. O que fará?

[Gekko]

Hatsumei dá de ombros, no sentido de quakquer coisa estar bom para ela, desde que resolvam aquilo. Seja ela ou outros, estávamos prosseguindo.

Ela então se vira pra Yamiyo e sorri largamente, demonstrando seus dentes brancos e animação. Esperava uma ordem sua para o que fazer, afinal, o Jounin ali era ele né? Por sinal, ele não parecia muito mais velho que ela, o que era um tanto bizarro. Mas em pensar que Kutagari e Kuro já eram Chunins, percebe que foi ela que ficou para trás.

"No fim, Kuro podia ter certa razão. Tentei guardar coisa de mais pro fim, mas acabei nem usando e ficando pra trás."

Seu sorriso se desmancha, pensativa. Teria que evoluir bem mais, se quisesse virar uma chunin. Havia cometido erro ali na missão mesmo, e se não fosse Suijin, provavelmente não teria dado conta do grandão.

[Yamiyo]

"E aê, você sabe lutar ou só usa ferramentas shinobi?" ele pergunta, estralando os dedos "Tipo, conheci melhor o Akio-sensei lá no País do Ouro e ele sabia se virar na briga. Achei que de repente..."

[Touken Shuichi]

Ora, parece que temos uma sádica conosco. Nem ligo, porque esse é o tipo de dança que meu mais novo sabia dançar, e esse tipo de coisa a gente pode até deixar mais quieto mas nunca perde o jeito, sabe. Eu me aproximo do Camaleão, que parecia mais agitado que a outra moça. Eu retiro minha tantou favorita do suporte na cintura, e a giro com agilidade por entre os dedos. Daí, eu me agacho, perto o suficiente para tocar Camaleão mas longe o suficiente para que ele não me dê uma cabeçada ou algo assim. Nunca se sabe, né.

— Daí que você levou na boa a nossa luta. Certeza que não pode falar o que a capitã quer? Seria bem mais tranquilo.

Meu sorriso é de uma criança que está prestes a receber seu prêmio do joguinho da feira. Eu realmente nunca fiz aquilo, mas tinha certeza de como eu poderia fazer. Tudo iria depender do quão teimoso nossos prisioneiros seriam. Minha tantou não foi desembainhada por nada, sabe...

[Gekko]

- Bem, digamos que meu ponto forte é criar coisas e usar ninjutsus de artilharia. Até sei fazer uma coisinha ou outra, mas né, dizer que sou boa lutando é de mais. Aye, Akio até me ensinou a usar algumas ferramentas e lutar fisicamente. Até gostaria de me aprofundar um pouco nisto, mas não tive oportunidades. -

Ela então estende o braço pra Yamiyo, mostrando sua manopla.

- Aqui, esta é uma manopla de combate, eu mesma que fiz. /pode servir de escudo de braço, como um broquel, ela me ajuda nas defesas. Esta não, mas outros modelos que posso criar incluem lâminas ocultas e um mecanismo elétrico que pode paralisar membros de oponentes ou potencializar golpes. Mesmo esta é capaz de golpes de contusão com alguma força. - Ela então aponta para os pés, mostrando seu patins. - Já estas, são como grevas que protegem até os joelhos. Podem ser usadas em golpes de contusão também, mas seu segredo está aqui.- A garota pressiona um botão e rodinhas aparecem, e com mais um toque, estas ganham lâminas espirais bem afiadas. - Com as rodinhas que são projetadas pra praticamente qualquer tipo de terreno, posso me locomover com mais que o dobro de minha velocidade normal, além de me darem certas mobilidade em defesas e esquivas. Agora, com as lâminas, meus chutes são bem mais poderosos e cortantes. Aliado a taijutsu pra sem sabe, deve ser uma arma bem legal, aye! -

Neste momento ela se lembra de Jin, que era especialista em chutes e coisas assim, não é? Ele era uma boa pessoa para Hatsumei se inspirar e criar coisas novas.

[Yamiyo]

"Tá, se você ficar sem suas ferramentas, como você se vira? Porque assim, quando éramos genins, tinha a Naomi. Ela é uma pusta ferreira. Fez algumas coisas mas sabia lutar sem as coisas que cria. Também tinha o Kamura (que quer ser Hokage, força ao sonho, camarada) que usava aqueles ioiôs que construiu como arma e tal. Mas sei lá, você parece meio mole sem estes aparelhos todos tipo um caranguejo eremita sem concha. Ou estou enganado?" ele provoca a inventora porque realmente fica preocupado na missão daquela parafernália dar xabú e ela ficar desarmada.

[Gekko]

- Ah, Naomi-chan? Ela é mesmo uma ótima forjadora, uma inspiração. Não sei ao certo que técnicas ela usa, mas no meu caso, sempre brota um equipamento novo aqui ou ali. Posso reajustar eles em combate para utilidades diversas além de meus autômatos, que são semelhantes às marionetes de um titereiro, mas com autonomia própria. Meu foco é ninjutsu. Meu leque de técnicas de fogo é bem amplo, uso selamento e tenho um contrato de invocação com sapos. Além disto, se tudo falhar e chakra me faltar, eu tenho isto. - Ela aponta pro pequeno selo na resto, Tengo no In. - Akio-sensei me ensinou a usar isto. Se eu ficar sem chakra, posso recorrer a isto e usar uma porção a mais. Não é nem de longe tão poderoso quanto o que ele faz, mas me ajuda. Ainda não precisei recorrer, pois tenho gerenciar bem meus recursos, mas se precisar, sei que posso contar. -

A garota sorri então pro Kaguya, meamo que saber que ele é Kaguya, e fita o homem grande e de porte bem atlético.

- E você, o que faz se não puder usar taijutsu ou estas coisas estranhas que fez ai? Que tipo de fio é este? Nunca vi este tipo de liga antes. É adamantina? Ou um interligado de fibra de carbono composto? -

E interessada no Jounin ela fica. Será que nele, pode encontrar mais inspiração para suas ferramentas?

[Koi]

Yamiyo e Hatsumei podem conversar nesse tempo. Ganham pontos de interação conhecendo mais habilidades um do outro, ó (Narrador está vendo).

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"Isso não será necessário. A carne desse grandão deve ser dura feito pedra, pelo menos as de camaleão selvagens são. Esse coisa feia não deve ser mais macio, não vai abrir ele com essa faquinha"

A outra comenta. Estava sentada com os olhos fechados. Momentos antes, ela murmurava algo para si mesma, como se estivesse rezando. Tinha algo parecido com um terço com contas de ossos, que apertava enquanto pensava. Sua ave dormia, mesmo presa perto dela.

"Feza fica tranquilo apenas perto de mim. Somos de um clã do deserto, e podemos suportar a fome por muito tempo, mas não estou disposta a aturar esses métodos que vocês usam..."

Ela fala com um pouco de resignação.

"O rapaz Camaleão apenas é um pouco esquentado, não vai colaborar por algum senso de honra que eu não tenho. Apenas sigo o conhecimento que evoco de meus ancestrais, e ele me diz que colaborar é mais interessante aqui..."

Nesse momento Kimi sinaliza para Suijin parar. Apesar de tudo, talvez o sadismo não fosse necessário.

"... Espero que essa colaboração seja lembrada no futuro. Não que a justiça do mundo fará alguma coisa a respeito, mas meus ancestrais podem fazer, pois eu acredito nos espíritos do deserto que um dia andaram sobre essa terra, e o mal cairá sobre vocês se não agirem com a justiça que a mulher prometeu"

Fala bem olhando para a Yuki, que se mantém inalterada. Um frio gelado corre as espinhas daqueles que acreditam em algo sobrenatural ou superstição, porque ela parece realmente séria rogando sua maldição (Suijin, se for supersticioso, podem ficar impressionado. Se for cético, nada acontece). A líder do pelotão nesse momento abre o comunicador do rádio.

Sendo assim, desse ponto em diante ambos Hatsumei e Yamiyo podem ouvir o que ela fala.

"Agora, contarei o que sei..."

E ela começa a falar.

Checkpoint atingido.

Para poupar longos diálogos e posts fazendo isso, vamos encurtar e ir direto ao ponto. Todos ouvem as informações que a prisioneira passa, de forma resumida:

- Ela revela o local onde o bando fazia quartel general, numa antiga mina de diamantes que foi desativada décadas atrás. Era um local subterrâneo e negligenciado por humanos, já que não tinha mais valor comercial e era afastado de qualquer vilarejo. Kimi sabe a localização
- Revela sobre a líder do bando e que contratou esse grupo de mercenários. Como esperado, é a exilada que procuram pois as características batem, apesar de ela nem saber o nome da mulher. A própria Baza foi contratada com sua ave por dinheiro e pela missão. Era um grupo de esquisitos (Como o próprio Camaleão, uma Kimera) e por isso ela se sentia mais a vontade ali. Era mais assertivo que agir sozinha e o pagamento era bom, o que poderia lhe dar dinheiro para voltar ao seu país (do Vento)
- Quando pressionada, revela sobre os outros do bando que ela já tinha visto: eles agiam em grupos menores ou duplas, e algumas informações batem com o que Subaru revelou: há um usuário de suiton e outros ninjas mais comuns hábeis com armas e ninjutsu. Cada qual está espalhado num ponto e ela nem sabe quais estão com a líder. Há também um segundo no comando, que é conhecido como "Diabo"... Desse ninguém chega perto, e ela nem sabe onde está.

O que acontece agora:

- Vocês tem 1 rodada de interação e conversa, para encerrar diálogos
- A missão segue para a Parte II - o assalto ao esconderijo. Para todos os fins, a Parte I deu certo, com o plano com as cargas falsas sendo bem sucedido, o trem inteiro até então e inimigos capturados para interrogatório.

[Yamiyo]

"Que negócio adamantino o quê" ele dá risada de Hatsumei, como ela parece uma doida falando "É parte de mim. Meu corpo é uma arma, e em média é o que preciso. Um corte afiado, uma defesa muito dura, e uma recuperação bem nos eixos. Sou o que chamam de canivete suíço vivo. Então preciso de pouco equipamento para funcionar como ninja, isto quando um bom soco não resolve"

Claro que explicar para a frenética sobre dragonificação ia gerar pedidos de "faz agora" e ele não tem saco para isto. Considera um recurso de luta, sabe? E mesmo não interpretando tanto como quando era genin, ainda tem aquele apelo narrativo do Item Especial de ser um pouco misterioso, e deixa no ar como é que tem armas e defesas de si. Faz parte do charme.

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